Mosaico Acabamentos: Dicas e Ofertas de argamassa
Quem aí já se perguntou qual argamassa deve-se usar na obra, e porque existe uma classificação entre elas?
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‼️Muitas vezes confiamos no vendedor e até mesmo no profissional que irá executar o trabalho da obra, porém, ao usar a argamassa errada o problema só irá aparecer depois de meses.
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E por isso vamos te ajudar de forma simples a saber as diferenças entre elas.
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Em nosso mercado várias marcas de argamassas, e muitas delas estão começando a especificar para qual uso ou local deve ser usada simplificado na própria embalagem.
Mas quando isso não acontece é necessário observar a classificação da mesma na embalagem e verificar quais são as indicações da mesma, pois pode mudar de acordo com o fabricante.
Queda de material, inalação de pós residuais, ruídos extremos, partículas projetadas em direção aos olhos do trabalhador, podem e devem ser evitados com a utilização de capacete, máscara respiradora, protetores auriculares, óculos de proteção, botas de segurança e luvas.
No preparo e aplicação da argamassa, destaca-se o uso de máscara respiradora, luvas e capacete. As luvas devem sempre ser usadas para proteger as mãos dos produtos químicos encontrados na argamassa. A máscara respiradora é necessária, enquanto o material ainda não estiver misturado à água. Já o capacete é indispensável e deve ser utilizado em todo momento durante a obra.
Caso, no preparo da base, seja necessária a utilização de equipamentos ruidosos, como a serra mármore, os óculos devem sempre ser utilizados em conjunto com o protetor auricular e com a máscara respiradora.
• Escolha do revestimento: A escolha do revestimento é muito importante em uma obra. Assentar revestimentos com baixo nível de PEI (classe de abrasão) em locais bastante movimentados ocasiona desgaste acelerado, já revestimentos lisos em rampas ou pisos externos aumentam a chance de acidentes. A falha nessas escolhas ocasionará uma possível substituição do revestimento resultando em perdas de tempo e de material.
• Escolha da argamassa colante e de rejuntamento: A utilização de uma argamassa incorreta poderá ocasionar o descolamento do revestimento ou o desgaste do rejuntamento.
• Planejar a Paginação: Prever a disposição dos revestimentos na área em que o mesmo será assentado ajuda no planejamento das juntas, dos cortes, dos pontos hidráulicos e elétricos, dos ressaltos e da impermeabilização.
• Seleção das ferramentas necessárias: A escolha das ferramentas a serem utilizadas deverá ser feita antes da execução para que se evite a utilização de ferramentas improvisadas e a perda de tempo. A desempenadeira é um bom exemplo, pois ela é determinante na quantidade de argamassa que será necessária, para a aderência do revestimento à base.
• Verificação da base ou substrato: Faça toda correção necessária na base, e não na argamassa colante de assentamento, como: nível, prumo, impermeabilização e caimento. A base deve apresentar resistência e suportar todos os esforços a que será submetida.
A escolha do revestimento deverá ser feita de acordo com o ambiente de assentamento especificado pelo cliente. Para isso, deve ser considerado o local de assentamento, as condições de uso e as condições climáticas.
Local de assentamento:
- Piso ou parede
- Local externo ou interno
- Área seca ou úmida
- Sauna
- Fachadas
- Piscina
- Outros locais específicos
Condições de uso:
- Residencial – área social ou íntima
- Comercial – com tráfego médio ou alto
Condições climáticas:
- Local muito quente ou muito frio
OUTRAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS REVESTIMENTOS SÃO:
Absorção de água: capacidade que o revestimento tem em reter a água.
Resistência a ataques químicos: capacidade que o revestimento tem em resistir aos agentes químicos.
Resistência à abrasão: normalmente, ela é medida em PEI nos revestimentos de cerâmicas esmaltadas. Determina a resistência da placa ao desgaste.
Resistência Mecânica: capacidade do revestimento em suportar peso ou força sem quebrar.
Resistência ao gelo: capacidade do revestimento em resistir ao congelamento da água absorvida pelo revestimento.
Coeficiente de atrito (antiderrapante): característica responsável por evitar o escorregamento das pessoas ou máquinas que transitam sobre o revestimento. Segundo as normas de piso, é considerado antiderrapante quando o coeficiente for > 0,4.
TIPOS DE ARGAMASSA
Após a seleção do revestimento, determinamos o tipo de argamassa que será utilizado para o assentamento e o rejuntamento do mesmo.
AC I: argamassa colante com características de resistência às solicitações mecânicas e termo-higrométricas (variação de temperatura e umidade) típicas de revestimentos internos, exceto aqueles aplicados em saunas, churrasqueiras estufas e outros revestimentos especiais. Para estes, recomenda-se o uso de uma linha especial de argamassas.
AC II: argamassa colante caracterizada pela capacidade de absorção dos esforços existentes em revestimentos de pisos e paredes internos e externos sujeitos à variação de temperatura, de umidade e à ação do vento.
AC III: argamassa colante que apresenta aderência superior em relação às argamassas dos tipos AC I e AC II.
Específicas: indicadas para situações especiais, tal como, no assentamento de revestimentos específicos, na utilização para textura, na necessidade de um tempo em aberto estendido (E), de uma argamassa com deslizamento reduzido (D) e em condições adversas do local e do ambiente.
ARGAMASSA PARA REJUNTAMENTO: Com o propósito de dar acabamento e de preencher as juntas de assentamento entre as placas de revestimento, as argamassas de rejuntamentos são comercializadas em várias cores e podem ser aplicadas em áreas internas e externas.
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